Fandangos. Pipoca. Biscoito de polvilho. Chocolate. O que todas essas coisas tem em comum? Resposta: são presenças certas nos dias de minhas frustrações.
Hoje, a escolhida foi a pipoca. O doce sabor do milho doce (se é que é milho, e se milho pode ser doce). O amargo sabor de querer tudo que não se pode ter: o ombro amigo da minha melhor amiga.
É verdade, e deixe-se bem claro, que não como essas bobagens apenas quando estou chateada com alguma coisa. Mas, em quase 100% das vezes, elas estão presente quando eu estou meio assim, meio que no dia que não eram bem pra mim.
Hoje me sinto poeta. Poeta de uma vida normal, uma vida bela, embora traga consigo seus entraves e mazelas. Viu? Não? Eu vi!
Minha querida que tanto amo, que a distância separou. Ah, se você soubesse do quanto precisei de você na tarde de calor!! O abraço carinhoso, a palavra de consolo, o risinho maroto. Viu? Fiz de novo!!
Não foi isso que planejei escrever, mas como diz Gabi, quando a gente planeja não dá certo mesmo; mas sai algo tão bom quanto, e na maioria das vezes, até melhor.
Queria compartilhar o pesar do meu coração, o tempo que não passa, ele que não vem. Mas, você só se encontrava disponivel por um simples meio eletrônico, que nem de longe supriu a sua ausência, que persiste a mais de ano.
Querendo chorar percebo o quanto sou ligada a você; ainda bem, porque eu, sou eu, porque você é você pra mim; entendeu?
Sem medo de má interpretação, posso dizer que TE LOVE YOU!
À minha insubstitível amiga, Cyntia; porque você, mesmo me conhecendo até quase melhor do que eu mesma, ainda assim, me chama de amiga.
E prometo que embora tenha comprado logo três pipocas, só comi uma, e só hoje.
Sua sempre amiga
Rachel=)
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