Estive relendo algumas cartas que escrevi ao longo do último ano,
e percebi que muitas vezes não foi simplesmente eu em quem escrevi tudo aquilo.
É claramente perceptível o toque de amor do Pai
nas palavras que meus dedos riscaram
nas palavras que meus dedos riscaram
(tenha sido no papel ou no teclado do computador).
Sinto-me honrada em poder ser um útil ao Eterno,
ainda que seja com a ponta dos meus dedos.
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