quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Falar sempre, escrever às vezes

Que eu falo demais, isso não é novidade para ninguém. Muito embora haja uma eterna discussão entre falar demais e falar sempre que necessário (porque no meu mundo, sempre que falo é porque é necessário, e é necessário falar sempre), uma coisa é certa: eu falo.

E eu escrevo. Não pela necessidade de escrever, mas pela paixão de ver sair de mim uma parte de mim e revelar-se para o mundo.
Explico melhor: eu me vejo mais e melhor quando escrevo. Descubro coisas em mim, pondero pensamentos passados, analiso atitudes e percebo crescimento.
Eu amo escrever. Mas pudera eu escrever sempre que eu quisesse.

Acontece que a vida real, o mundo em que fui jogada sem a minha autorização, aquele que exige de mim cumprir prazos, estudar para provas, pensar em trabalhar, me priva das oportunidades de escrever.

Se vocês soubessem quantas idéias para post's me surgem por dia! Mas quem disse que eu tenho oportunidade para mostrá-las ao mundo?

Mas, pensando bem, talvez esse seja o mais interessante: quando escrevo, escrevo porque amo, porque desejo dizer o que minha alma já não consegue guardar para si mesma.

E não me perguntem o porquê desse post, logo atrás do outro. Simplesmente me deu vontade de falar (e escrever). E oportunidades são raras nesse mundo de hoje!

Sua sempre,

Rachel=)

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