quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A crueldade

Pessoas podem ser cruéis. Uma verdade dificilmente compreendida, mas facilmente percebida.
Pessoas matam, roubam, destroem, ferem, ameaçam...
Mas, mais do que atos, pessoas podem ser cruéis com as palavras (e geralmente palavras são mais maléficas do que atos).

Muitas vezes esquecemos do poder presente em nossas palavras, do peso daquilo que proferimos, principalmente quando o fazemos CONTRA alguém. E ainda mais se esse alguém for nosso AMIGO.

Amigo. Palavra linda, maravilhosa. Pessoas queridas. Realidade cruel.

Presenciei uma cena hoje que me fez pensar: atos podem tirar a vida de uma pessoa, mas palavras podem retirar o viver. Triste realidade.

Por isso que sempre digo: "Vivo no limite da humanidade"; preciso me ouvir mais.

Sua sempre,

Rachel=)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Filme da Semana - Ironias do Amor

Tive a ideia de postar uma dica de filme toda semana (pelo menos tentarei fazê-lo)

Nos últimos dias, enquanto estava obrigatoriamente detida dentro de casa em virtude de uma conjuntivite, fui privilegiada pela encantadora história do filme "Ironias do Amor".
Confesso que o assisti três vezes em dois dias, e em cada uma delas fui arrebatada pela mensagem do filme: "Se for para ser, será, mas o Destino é a ponte que se constrói até a pessoa amada".

Uma boa dose de comédia, romance e drama fazem deste filme uma excelente escolha para o próximo final de semana.

Experimentem! Vocês vão se surpreender!

Abraços

Sua sempre,
Rachel=)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Dependência ou morte

(Eu sei, estou um dia atrasada, esse post ficaria bem melhor ontem, por razões óbvias, mas, aqui vai...)

Se existe uma filosofia atual e moderna é a tal da "INDEPENDÊNCIA"; filhos precisam se tornar independentes dos pais; mulheres que são mulheres nunca podem ser dependentes de seus maridos; empregados devem lutar com unhas e dentes para alcançar o sonho de se tornarem donos do seu próprio negócio; e por aí vai.
Contudo, percebo, com muita tristeza, que a filosofia da Independência está contaminando não apenas o nosso meio socioeconômico, mas, infelizmente, a fé.

Enquanto viveu nesta Terra, Cristo foi o maior exemplo de dependência que podemos encontrar.
Abriu mão de ser qualquer outra coisa que não o que o Pai desejava que Ele fosse: o Salvador do Mundo!
Pode até parecer fácil, mas com certeza não foi.
Jesus decidiu deixar de ser Deus para ser humano, com dores, fome, sede, frio e sono. Sujeito as mesmas tentações que qualquer um de nós pode sofrer. Cristo escolheu submeter-se integralmente, sem questionar, à única Vontade realmente que importa: a do Pai.

E mesmo tendo Cristo como alvo e modelo, Salvador e Senhor, muitos daqueles que professam o seu Nome  tem se esquecido do quanto é preciso depender dEle. Buscam a todo custo viver sob as suas próprias regras, seus próprios conceitos; criam, muitas vezes, suas próprias doutrinas e, perigosamente, caminham para criar suas próprias religiões, longe de tudo aquilo que é a Vontade de Deus.

Discípulo que é discípulo não saber escolher, ele depende da direção do Mestre.
Filho que é filho deseja ardentemente submeter-se à Vontade do Pai, por saber que ela é sempre boa, perfeita e agradável.
É hora de gritarmos: Dependência ou morte! Se Cristo viveu segundo a direção do Pai, quem somos nós para não seguirmos seu exemplo?

Porque prender-se a Ele por amor é a maior demonstração de liberdade que podemos expressar! 

Pense nisso...

Sua sempre,

Rachel=)