terça-feira, 30 de agosto de 2011

É assim...

... mas precisava ser assim?
Escolhemos ser e estar assim, mas isso não significa que precisávamos estar assim.
Surpreendo-me com meus pensamentos; definitivamente, algumas ideias não são minhas.

Desde quando fomos dignos de algo?
Se éramos bons e "perfeitos", isso justificava o que tínhamos?
Significava que éramos dignos? 
Ou que tínhamos por que fazíamos o que devíamos e não fazíamos o que não devíamos?

Enganamo-nos a nós mesmos acreditando que um dia fomos dignos de merecer estar em algum lugar, ou ser alguém, 
ou carregarmos uma bandeira hasteada.
Não nos tornamos Filhos porque fomos chamados dignos.
Não nos tornamos alvo do Amor de Deus porque um dia amamos a Ele, 
ou retribuimos, em alguma proporção ridiculamente pequena o que Ele fez por nós.

Se somos amados, somos porque Ele nos amou e ponto.
Sem quês, sem porquês (e isso não entra na minha cabeça, confesso).
Mas é assim e ponto. E pronto.

Eu entendo seu questionamento: é que às vezes parece simples demais.
Às vezes queremos aplicar algum esforço pessoal para nos sentirmos dignos.

Mas quando a compreensão (ainda não total) de que nunca, 
jamais fomos ou seremos dignos do Amor e da Graça e da Misericórdia 
e da Fidelidade e da Compaixão e da Bondade e da Justiça 
e da Mansidão do Pai e do Seu Filho; 
quando este vislumbre de sanidade chega ao nosso entendimento, 
aí sim, talvez, possamos compreender que não importa o meu esforço, 
o preço que eu pague, as obras que eu faça, 
o tanto que eu deixe de ser ou fazer;
 eu só serei amada porque Ele me ama, e não porque eu sou digna.

Isso sim, muda muita coisa!
E é assim, e isso sim, só pode ser assim.
Não estar no Centro desse Amor é uma escolha individual, 
mas é inevitável ser amado. 
E não é porque você é digno de ser...
É que Deus gosta dEle mesmo! (outro dia escrevo sobre isso)

Com suspiros de saudades de Casa

Sua sempre,

Rachel=)

Só entre palavras

Gabi, dá pra explicar, pra mim e para o mundo dos internautas, 
o porquê de você ter abandonado o seu blog??
Me sinto só, como em um monólogo!
Saudades

Sempre Rachel=)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Obrigada

Tenho amigas que são necessárias ao meu bem estar e à minha lucidez.
Tenho amiga que não gosta de nenhuma das minhas fotos 
(mas nunca faz uma auto-crítica às delas, rsrsrs).
Tenho amiga que some, 
mas quando volta é como se não tivesse existido distância.
Tenho amiga a quem devo presente de aniversário.
Tenho amiga que me chama de Frô.
Tenho amiga que se tornou Gêmula.
Tenho amiga de quem sou madrinha de casamento.
Tenho amiga que ama ganhar música.
Tenho amiga que disputou comigo durante todo o ensino médio
 o título de melhor aluna da escola.
Tenho amiga que sempre será "amiguinha".
Tenho amiga que mora do outro lado do Atlântico.
Tenho amiga de Conjuban.
E cada uma delas me compreende e me conhece de maneira única.
E a cada uma delas eu só posso dizer "obrigada"!

Semana do irmão. Homenagem àquelas que são mais chegadas do que um irmão, ainda que distantes kilômetros.

Abraços

Sua sempre, Rachel=)

Descobrindo por acaso

Totalmente por acaso!! Play List da MTV. Mudança de canal. Encanto total! Espero que vocês sintam a leveza da saudade nessa música como eu!



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Toma, Senhor!

Hoje essa imagem traduziu com perfeição tudo que eu estou sentindo.
Toma, Senhor. Pega, se é que lhe serve, e refaz... Quebra tudo e faz de novo, e de novo!! Porque só o Teu Amor me desfaz, e me refaz...

Um passo de cada vez

Quem me conhece sabe: a última coisa que pode ser considerada típica na minha vida é a paciência! Sempre quero tudo pra ontem; nunca estou satisfeita hoje se amanhã sei que terei mais. Esperar nunca foi uma virtude, e não tenho medo de confessar!!

Mas cheguei em um ponto da minha vida que tudo que posso fazer é viver um dia de cada vez. Dar um passo na esperança de firmar o pé em algo que não se dissolva logo depois. Pensar, respirar, ponderar, para só então falar, e, se necessário, agir.

Me encontrei em frente a um espelho cuja imagem não me agrada. E é preciso mudar.
Mudar a roupa. A maquiagem. Mudar a cor do cabelo e o corte também.
Ah, e é preciso mudar a postura. O modo de encarar as coisas precisa desesperadamente mudar.

Talvez seja bom pensar em voltar ao início.
Quando perco algo, fico tentando refazer tudo de novo, e geralmente dá certo.
Acho que é por aqui. Um dia de cada vez. Um sonho por noite. Uma música por dança.
Refazer amizades. Refazer amores. Refazer planos. Refazer caminhos.
Redescobrir sentido.

Deixar as lágrimas rolarem. Permitir que tudo seja arrancado, sabendo que na hora certa o necessário será recolocado no lugar.
É preciso reconhecer o erro, o engano.
Imprescindível abrir espaço para o novo, jogando o velho pela janela.
Ops, pela janela não, mais fácil fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.
Afinal, praticar o desapego não é fácil.
Já tentou jogar algum sapato fora??

É um momento de ser somente eu mesma. E acreditar que tudo se resolverá.

Abraços

Sua sempre, 

Rachel=)

sábado, 6 de agosto de 2011

Uma questão de educação

Maravilho-me a cada dia com a educação de Deus. 
Que Deus ama o mundo, disso não temos qualquer dúvida. Agora, uma coisa que poucos param para pensar é sobre a educação de Deus.
Deus não invade.
Deus não pertuba.
Deus não interrompe.
Fazemos nossas próprias escolhas, e o amor e a educação de Deus são tão grandes que Ele, mesmo sabendo que caminhamos para um buraco, respeita nossas escolhas. Simplesmente porque é uma questão de educação
Pergunto-me o que vai na cabeça de uma pessoa quando não decide por seguir com Ele.
E ainda assim Deus continua amando e respeitando decisões. Simplesmente porque é uma questão de educação.

Sua sempre, 

Rachel=)

domingo, 31 de julho de 2011

Momentos não são uma vida inteira

Ultimamente, ando com uma vontade imensa de gritar aos quatro cantos: MOMENTOS NÃO TRADUZEM UMA VIDA INTEIRA!!!  

sábado, 9 de julho de 2011

Dias estranhos

Estou sobrecarregada! Mental, física e emocionalmente. Estou sobrecarregada!
Preciso, urgentemente, encontrar um descanso!
Descanso para minha alma, para meu corpo, para o meu coração.
Dias estranhos, esses! Chegando cedo, saindo tarde. Dormindo cedo, acordando mais cedo ainda.

Pergunto-me até quando.
Dinheiro não é tudo.
Compras não são plenas.
Amigos e jantares nem sempre garantem os risos durante toda a noite.
Ter companhia e não estar acompanhada.

Nesses dias tenho sentido muito mais saudades do que outrora.
Preciso espairecer! Preciso acordar sem compromissos, sair sem destino, encontrar sem procurar.
Ando em busca de um algo que ainda não sei o que é.
À procura de um alguém, um ninguém.
Realmente, esses dias estão estranhos...

Abraços,


Sua sempre, Rachel=)


P.S.: Por que saudade dói tanto?? Preciso dos "alguéns" que me causam tamanha dor ao meu coração ao meu lado!!

sábado, 2 de julho de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

Disfarce perfeito

Meu irmão teve uma brilhante ideia: uma câmera espiã instalada em casa!! (Nome sugerido por ele mesmo)
Não resisti, tive que registrar nesse universo cibernético de informações rápidas! 
Espero que se divirtam tanto quanto eu!
Abraços
Sua sempre, Rachel=)







sábado, 25 de junho de 2011

Declaração pública

A saudade é mais do que um sentimento.
É um incômodo constante, que perturba e aquece
o coração daqueles que a sentem.
Hoje, parei para gritar a dor do meu peito; 
dilacerar meu coração diante de uma tela de computador. 
Tudo que preciso é dizer que sinto saudade. Que o sufoco não passou. 

Saudade de Cisquinha.
Saudade de amizades eternas.
Saudade de amigos que não ligaram mais.
Saudade.

Saudade do tempo em que minha melhor amiga
andava comigo pelos pátios do colégio.
Saudade do céu azul de Brasília.
Saudade do Lago no Pontão.
Saudade.

Saudade das fofocas no final do culto.
Saudade das noticias de meio de semana passadas por msn.
Saudade de quem não me conta mais coisa alguma.
Saudade.

Um suspiro.
Um delírio.
Um apego.

Um cheiro.
Um queijo.
Um chamego.

Para sempre no coração.
Para sempre na memória.
Para sempre.

Abraços

Sua sempre, Rachel=)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Pequenas ilhas, grandes muros

Hoje me aconteceu uma reflexão interessante.
Vinha no metro, correndo para chegar em casa a tempo de ouvir o Hino Nacional no jogo da final da Libertadores, conectada pelo celular na internet, e olhei em volta e me senti em uma pequena ilha, cercada por muros altos e quase intransponíveis!
Várias pessoas riam sozinhas, cutucavam seus celulares e iPhones em busca de notícias da internet, conexões com o mundo cibernético, tweets e visitas ao Facebook!
E ninguém falava com ninguém.

Estamos nos perdendo da humanidade. As pessoas estão esquecendo a arte de conversar, de contar uma piada para outros ouvirem (e não apenas lerem). Construimos, ao longo dos anos, uma realidade triste e sombria: as pessoas estão construindo muros aonde deveria existir pontes. Tornamo-nos, a cada dia, pequenas ilhas, isoladas da realidade emocional dos outros, presos em um mundo aonde as pessoas só conseguem ser feliz ou espontâneas se protegidas pela tela de um computador.

O que fazer para romper este silêncio que insiste em se alojar? Como parar de olhar a tela do celular e se preocupar com o próximo? Quantas pessoas veem o rapaz da barba espessa e sorriem por dentro? Alguém já percebeu que entre as Avenidas São Luis e Ipiranga, tem uma "ciranda" na calçada antes da faixa de pedestre? Já observaram que o som da Av. Paulista é silencioso ante a beleza das luzes?

Qual foi a última vez que deixamos de twittar para ver o pôr do sol? Que saimos do Messenger para ligar para aquele melhor amigo distante? Quando abandonamos o nosso Facebook para sentar em uma mesa, em uma rodinha de amigos, para cutucar-nos de verdade?

Sinto falta da época em que a tecnologia não era tão acessível assim. Pelo menos, nessa época, as pessoas eram mais facilmente encontradas - pessoalmente, é claro.
Cada pessoa deveria ser um jardim, aberto ao público por pontes contruídas ao longo da vida. Mas, infelizmente, estamos nos tornando pequenas e míseras ilhas, fechadas em si mesmos por muros, morrendo sem o cheiro das flores, sem o som dos pássaros, sem a companhia dos amigos.

Pensemos!!! 

Abraços

Sua sempre, 

Rachel=) 

sábado, 18 de junho de 2011

Cuidados com a Vida

"São Paulo, 18 de junho de 2011
Querida Vida;
Como estás?
Hoje queria lhe escrever para lhe falar do quanto estou interessada em cuidar de você!
Afinal de contas, se eu não cuidar, quem mais o fará?
Trago cuidados diários, cuidados para o seu coração.
Vida, tens sido generosa comigo. Muitos querem saber como andas, por onde tens andado e com quem tens falado. Mas sinto que eu não estou tão presente em ti quanto deverias.
Mas não se preocupe, Vida, agora serei apenas eu a cuidar-lhe!
Deixe de lado as preocupações que outros colocam em ti. Olha pra mim, e só pra mim! EU CUIDAREI DE VOCÊ, MINHA VIDA!
Esqueça os falatórios, as perguntas indiscretas. Muitos te querem, mas só eu te tenho! E por isso te darei toda a minha atenção, todo o meu carinho.
Afinal, Vida, você me escolheu para ser sua!!!
Desculpe-me se permiti que outros invadissem nosso espaço, frustrando nossos sonhos e planos. Prometo que de hoje em diante, você será só minha e eu serei só sua! Sem ninguém mais para ditar o que devemos, podemos ou não fazer!
Serei sua melhor amiga, sua companheira de todas as horas. Não permitirei que outros digam sobre você! Você só tem que prestar contas a mim, e a mais ninguém, não é mesmo?
Vida, te amo porque estás pulsando em meu peito continuamente.
De ti cuidarei, como se fosses minha, como se fosses eu mesma!
Amo-te pela eternidade.
Com amor e cuidado,
Sua sempre, 
Rachel=)"

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sinto

Sinto frio.
Sinto pressa.
Sinto felicidade.
Sinto calma.

Sinto sede.
Sinto saudade.
Sinto vontade.

Sinto que a semana não termina.
Sinto que você não chega.
Sinto cheiro de perfume.

Sinto amizade.
Sinto alegria.
Sinto de verdade.

Sinto sorrisos.
Sinto arrepios.
Sinto e vivo!

Abraços

Sua sempre, Rachel=)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Naquela época


Lembra-se dessa época? 
Que nossa única preocupação era com o doce de sobremesa, ou a brincadeira de roda.
Lembra-se quando podíamos andar descalços 
e todos achariam isso super normal?
Lembra-se quando dizíamos tudo que pensávamos e queríamos, 
e somente assim aprendíamos as palavras corretas,
o que poderia ou não ser dito.
Lembra-se quando nossas burrices eram
 motivo de risos entre nossos pais e avós?
Lembra-se quando nos divertíamos correndo atrás de pombas nas praças, ou pulando ondas no mar?
Lembra-se que nosso mundo era tão grande para nós, mas tão pequeno diante da realidade de nossos mestres, mas mesmo assim, tínhamos total controle sobre ele?
Lembra-se? Eu me lembro e sinto saudades.
Gosto de estrelas, céu limpo com lua cheia.
Amo jardins. Flores e perfumes, borboletas e sons.
Sinto falta de sentar nos ancoradouros do Pontão 
e ver a luz do Pier 21 sobre o Lago.
Caminhar sem destino no Shopping com minha melhor amiga? 
Não tem preço!
Sentir a grama verde ao pisar o chão. Faz tempo que não faço isso!
 Na verdade, não faço muito do que realmente gosto, coisinhas simples que nos abrem o sorriso, há muito mais tempo do que gostaria.
Acontece que o tempo nos rouba esses pequenos prazeres.
Somos obrigados, sem qualquer consulta prévia ou concordância, 
a viver a vida de gente grande.
E muitas vezes nossa agenda lotada, a mesa cheia de processos e prazos, 
as preocupações que abarrotam nossa mente, 
nos privam de viver de forma mais leve.
Preciso aprender a contornar minhas burrices.
É necessário desacelerar! 
Desistir de carregar o peso da culpa.
Ser menos carrasca de si mesma.
Cobrar-se menos.
Viver sem (muita) ansiedade.
Lembrar-se daquela época, doce época, em que tudo era sonho e alegria, 
e viver um pedacinho disso todos os dias, sem medo de permitir que a menina conviva com a mulher.

Abraços, 

Sua sempre, Rachel=) 

quarta-feira, 8 de junho de 2011

À inspiração

Hoje minha querida Vanessa, após longos quase dez anos de amizade, e muitas surpresas no caminho, conseguiu arrebatar de mim as palavras, ao ponto de obrigar-me a simplesmente reproduzi-las.
Por isso, hoje dedico esse post à inspiração de "Nessa", a quem muito amo.




"Um dia vc vai entender... Quando aquela pessoa, que talvez não seja a metade da laranja, ou a tampa da sua panela, mais aquela que seja alguém que vai te ajudar a compor sua felicidade e seus trajetos, quando ela chegar, daí sim vai compreender porque todas as outras foram amores passageiros, como filmes sem roteiros e viagens sem destino..Um dia.. Essa fé de "Um Dia" é que me move!"


Abraços


Sua sempre, 
Rachel=)

terça-feira, 7 de junho de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

A Porta que nunca se fecha

Tudo que eu queria era bater naquela Porta. Ver no Seu Rosto a surpresa de me ver ali, em pé. Estava suja, sem dinheiro, com fome, roupa rota. Mas, por dentro, sabia que precisava vencer a vergonha do Seu Olhar. 
Aquele Olhar que me sondava por inteira. Que via tudo, que me constrangia, mas que me dava a certeza do Seu Amor. 
Mas do jeito que eu estava, será que resistiria? Será que aqueles Olhos de Fogo não me consumiriam?

Eu não tinha coragem. Desisti de tentar. Não tinha roupas para entrar na Sala. Meus cabelos estavam desarrumados. Minha maquiagem já estava borrada. Já tinha perdido meus sapatos no meio do desvio. "Desculpe-me", pensei comigo mesma, "mas desta vez não vai dar mesmo". E me fui, em lágrimas e soluços, vergonha e dor.

Só que ouvi Sua Voz. Aquela voz. Doce, suave, como brisa; mas Ele também sabe trovejar. Mas foi uma Voz que me fez olhar para Ele. Também, Ele me obrigou: "Rachel, olha pra Mim, Rachel!".
Olhei de longe e vi aquela luzinha que já conhecia muito bem. Pensei comigo mesma: "Realmente, Ele nunca fecha a Porta."
E a Sua Voz me chamava por detrás da Porta. "Será que Ele não está vendo que não posso entrar assim? Será que não enxerga as sujeiras, as feridas, a pobreza?" E Ele continuava insistindo: "Rachel, olha pra Mim, Rachel!".

E Ele me viu. Não como eu me via, mas como Ele me via! Me viu por inteira, por completa. Como diria minha querida Gabi, me viu simplesmente nua. Minha dor, minhas lágrimas, meu fardo. Ele via. E queria que eu soubesse que Ele me via e ainda assim me amava! E de onde vinha Aquele Amor? Ele queria que eu soubesse que as lâmpadas que eu queimei, Ele iria consertar. A seta vermelha voltaria a brilhar. Seus planos não estavam acabados, eu ainda estava traçada em Seu Coração.

E aqui estou. Outrora desejei apenas sentar na soleira da calçada de fora, pois não me sentia digna de adentrar outra vez por aquela Porta. Apenas se a Luz batesse em minhas costas, eu já me sentiria bem. Mas Ele foi além, Ele me colocou para dentro de Casa de novo. Eu já estava com saudades mesmo. E agora só posso depender dEle para me dar novas roupas, novos sapatos, nova maquiagem. Eu só posso ter uma certeza: a Porta de Casa sempre estará aberta, a Luz sempre estará na fresta!!!

Te amo, Amado Pai!!!